Por Clayton Ribeiro
O celular, uma ferramenta indispensável no mundo moderno, pode favorecer a corrupção eleitoral. No município de Altos, 40 km da capital, muitos eleitores venderam seus votos e, depois, filmaram o ato da votação de modo a garantir a fidelidade ao candidato que os comprou. Essa prática deve ter sido usada em muitos outros municípios e a tendência é que esse sistema de compra-e-venda de votos seja aprimorado.
O Tribunal Superior Eleitoral - TSE - proibiu o uso de celulares nas salas de votação, porém, a fiscalização não foi a contento. É preciso ficar de olho, para que não retorne a velha prática coronelística do "voto de cabresto".
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