Mario de Andrade (1893-1945) idealizou uma viagem para recolher elementos da cultura popular brasileira no Nordeste e no Norte do país. Isto porque Mario de Andrade acreditava que nessas regiões do Brasil a cultura popular corria o risco de sofrer alterações com o avanço da industrialização, como tinha acontecido no Sudeste. Assim, era preciso registrar o mais rápido possível para a posteridade...
Na década de 1920, Mario de Andrade viajou para o Nordeste e Norte justamente com a intenção de conhecer melhor a cultura popular que ele, talvez, acreditasse ser o mais representativo da cultura brasileira. Em 1938, quando era Diretor do Departamento de Cultura da cidade de São Paulo, reuniu pesquisadores para coletar material folclórico, principalmente, músicas.
Mario de Andrade, organizou a Missão de Pesquisas Folclóricas, porém ele não viajou em 1938 para o Norte-Nordeste
Os Integrantes da Missão de Pesquisas Folclóricas:
Martin Braunwieser, Luis Saia, Benedicto Pacheco e Antonio Ladeira
mar/1938
Recife (PE) . Sem registro
Caminhão com a equipe da Missão de Pesquisas Folclóricas
Sem registro
Cena de colheita de material sonoro
Sem registro
Torrelândia, João Pessoa (PB)
Aboio. 05/abr/1938
Fazenda São José, Patos (PB)
Fotógrafo: Luis Saia
Fonte: www.sescsp.org.br/
quinta-feira, 10 de maio de 2012
quarta-feira, 9 de maio de 2012
AVES do Parque Nacional Serra da Capivara
FALCONIDAE
Os falconídeos (do latim científico Falconidae) constituem uma família de aves pertencentes à ordem dos Falconiformes e inclui cerca de 60 espécies de aves de rapina, distribuídas em 10 géneros. Os falconídeos distinguem-se dos outras aves de rapina diurnas por matarem a presa com o bico e não com as garras. Para isso, possuem a ponta da parte superior do bico curvada. (fonte: www.pt.wikipedia.org/)
Caracara plancus; Caracara; Southern Caracara
(imagem: www.pt.widipedia.org/)
Milvago chimachima; Carrapateiro; Yellow-headed Caracara
(imagem: www.pt.widipedia.org/)
Herpetotheres cachinnans; Acauã; Laughing Falcon
(imagem: www.pt.widipedia.org/)
Micrastur ruficollis; Falcão-caburé; Barred Forest-Falcon
(imagem: www.adrianrupp.com/)
Falco sparverius; Quiriquiri; American Kestrel
(imagem: www.pt.widipedia.org/)
Falco rufigularis; Cauré; Bat Falcon
(imagem: www.forum.mundofotografico.com.br/)
Falco femoralis; Falcão-de-coleira; Aplomado Falcon
(imagem: www.pt.widipedia.org/)
Os falconídeos (do latim científico Falconidae) constituem uma família de aves pertencentes à ordem dos Falconiformes e inclui cerca de 60 espécies de aves de rapina, distribuídas em 10 géneros. Os falconídeos distinguem-se dos outras aves de rapina diurnas por matarem a presa com o bico e não com as garras. Para isso, possuem a ponta da parte superior do bico curvada. (fonte: www.pt.wikipedia.org/)
Caracara plancus; Caracara; Southern Caracara
(imagem: www.pt.widipedia.org/)
Milvago chimachima; Carrapateiro; Yellow-headed Caracara
(imagem: www.pt.widipedia.org/)
Herpetotheres cachinnans; Acauã; Laughing Falcon
(imagem: www.pt.widipedia.org/)
Micrastur ruficollis; Falcão-caburé; Barred Forest-Falcon
(imagem: www.adrianrupp.com/)
Falco sparverius; Quiriquiri; American Kestrel
(imagem: www.pt.widipedia.org/)
Falco rufigularis; Cauré; Bat Falcon
(imagem: www.forum.mundofotografico.com.br/)
Falco femoralis; Falcão-de-coleira; Aplomado Falcon
(imagem: www.pt.widipedia.org/)
terça-feira, 8 de maio de 2012
O Brasil de Pierre Verger (Capoeira)
O antropólogo francês Pierre Verger (1902-1996) nos deixou um grande acervo fotográfico do Brasil da década de 1940. Durante 15 anos, Verger viajou a América e a África até, por fim, ficar radicado na Bahia.
Fez fotografias do cotidiano de importantes cidades brasileiras, como o Rio de Janeiro e Salvador. Tinha um interesse especial pelo povo simples e por seus costumes. Assim, fez fotos de pescadores, capoeiristas e das práticas religiosas afro-brasileiras.
Abaixo, fotos de capoeiristas da Bahia. Ano: 1946-47.
Fonte: Fundação Pierre Verger.
Fez fotografias do cotidiano de importantes cidades brasileiras, como o Rio de Janeiro e Salvador. Tinha um interesse especial pelo povo simples e por seus costumes. Assim, fez fotos de pescadores, capoeiristas e das práticas religiosas afro-brasileiras.
Abaixo, fotos de capoeiristas da Bahia. Ano: 1946-47.
Fonte: Fundação Pierre Verger.
domingo, 6 de maio de 2012
O Código de Hamurábi não era um código, mas um conjunto de decisões extraordinárias...
Por Clayton Ribeiro
Durante muito tempo acreditou-se que as famosas leis promulgadas no tempo do rei Hamurábi (1810 a.C - 1750 a.C), da Babilônia, formassem um código de leis, cujo lema era "olho por olho, dente por dente", uma referência ao ideal de justiça a ser alcançado; porém, novos estudos mostram que o chamado "código" era, na verdade, um conjunto de decisões jurídicas extraordinárias tomadas por Hamurábi - ou em nome dele - para casos não previstos nos "códigos" de leis.
Imagem: www.pt.widipédia.org/
Na antiguidade babilônica era comum os reis intercederem diretamente nas sentenças jurídicas. Mas, isso acontecia quando as leis dos códigos não deixavam claro que decisão tomar; assim, Hamurábi interferia, interpretando a constituição à sua maneira. Posteriormente, esses julgamentos extraordinários serviriam como referência moral e jurídica para casos semelhantes; por isso, foram reunidos como uma peça única.
Além disso, Hamurábi pode ter reunido suas decisões jurídicas, erroneamente chamado de "código", como forma de demonstrar sua superioridade moral perante seu povo e, principalmente, perante os povos dominados por seu império.
Imagem: www.mundoeducacao.com.br
Referência bibliográfica: BOTTÉRO, Jean. Mesopotamia: la escritura, la razón y los dioses. Madrid: Cátedra, 2004.
Durante muito tempo acreditou-se que as famosas leis promulgadas no tempo do rei Hamurábi (1810 a.C - 1750 a.C), da Babilônia, formassem um código de leis, cujo lema era "olho por olho, dente por dente", uma referência ao ideal de justiça a ser alcançado; porém, novos estudos mostram que o chamado "código" era, na verdade, um conjunto de decisões jurídicas extraordinárias tomadas por Hamurábi - ou em nome dele - para casos não previstos nos "códigos" de leis.
Imagem: www.pt.widipédia.org/
Na antiguidade babilônica era comum os reis intercederem diretamente nas sentenças jurídicas. Mas, isso acontecia quando as leis dos códigos não deixavam claro que decisão tomar; assim, Hamurábi interferia, interpretando a constituição à sua maneira. Posteriormente, esses julgamentos extraordinários serviriam como referência moral e jurídica para casos semelhantes; por isso, foram reunidos como uma peça única.
Além disso, Hamurábi pode ter reunido suas decisões jurídicas, erroneamente chamado de "código", como forma de demonstrar sua superioridade moral perante seu povo e, principalmente, perante os povos dominados por seu império.
Imagem: www.mundoeducacao.com.br
Referência bibliográfica: BOTTÉRO, Jean. Mesopotamia: la escritura, la razón y los dioses. Madrid: Cátedra, 2004.
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