Fonte: Estadão net
Arqueólogos israelenses descobriram um templo e objetos provavelmente usados em práticas religiosas de idolatria há mais de 3.000 anos, anunciou nesta quarta-feira o Departamento Israelense de Antiguidades.
Objetos de barrro usados em práticas e rituais religiosos, descobertos em Tel Motza
(Foto de Menahem Kahana/AFP)
Os vestígios foram descobertos em Tel Motza, a alguns quilômetros de Jerusalém, durante as escavações arqueológicas realizadas antes do início das obras na estrada entre Jerusalém e Tel Aviv.
"O local de culto de Tel Motza é uma descoberta surpreendente e inesperada, porque não há praticamente nenhum vestígio de locais de culto para o período do reino da Judeia", declararam os diretores das escavações em um comunicado.
Esta descoberta é uma evidência rara das práticas religiosas fora de Jerusalém durante a antiga monarquia do reino judeu da Judeia, disse à AFP Eirikh Anna, que co-dirigiu as escavações.
Este reino foi criado após a morte do rei Salomão, que causou um cisma entre as doze tribos de Israel, 10 delas formaram o novo Reino de Israel (no norte), enquanto os de Judá e Benjamin reuniram-se em torno de Jerusalém para construir o reino de Judá.
Os vestígios datam do século 9 ou 10 a.C, na época do Primeiro Templo em Jerusalém. Eles sugerem que os judeus da época mantinham práticas idólatras religiosas paralelas à prática dominante do judaísmo no templo de Jerusalém, considerou Eirikh.
"É muito interessante ver esses objetos religiosos e este templo tão perto de Jerusalém", acrescentou, ressaltando o caráter "maciço" do altar e dos muros do templo de Tel-Motza.
Diversos objetos foram descobertos nas proximidades, principalmente cerâmicas, fragmentos de cálices e estatuetas de homens e animais, incluindo um cavalo.
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
terça-feira, 25 de dezembro de 2012
Governador corta R$ 19 milhões do orçamento da UESPI para usar na Saúde
Fonte: 180graus net
O final de ano chegou e o governo do Estado se apressa para ajustar as contas ‘mal planejadas’ e ‘mal executadas’. É o que está acontecendo com os serviços de Saúde, que a Advocacia Geral da União acusa do Estado de não usar o percentual mínimo de 12% do orçamento com a Saúde.
No último dia 19, o governador Wilson Martins realizou diversos cortes no orçamento e remanejou os valores para os serviços de Saúde, para evitar o bloqueio de recursos por parte da União.
Dentre os órgãos atingidos pela maior parte dos cortes de R$ 40 milhões está a Universidade Estadual do Piauí. A UESPI vai deixar de usar neste final de ano R$ 19,4 milhões. Os valores estão no DOE do dia 20/12.
O final de ano chegou e o governo do Estado se apressa para ajustar as contas ‘mal planejadas’ e ‘mal executadas’. É o que está acontecendo com os serviços de Saúde, que a Advocacia Geral da União acusa do Estado de não usar o percentual mínimo de 12% do orçamento com a Saúde.
No último dia 19, o governador Wilson Martins realizou diversos cortes no orçamento e remanejou os valores para os serviços de Saúde, para evitar o bloqueio de recursos por parte da União.
Dentre os órgãos atingidos pela maior parte dos cortes de R$ 40 milhões está a Universidade Estadual do Piauí. A UESPI vai deixar de usar neste final de ano R$ 19,4 milhões. Os valores estão no DOE do dia 20/12.
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